O prefeito Rafael Greca e o ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciaram nesta segunda-feira (2/10), em cerimônia no Hospital de Clínicas (HC), a criação de 163 novos leitos de retaguarda em Curitiba. Além dos novos leitos, outros 130 já existentes estão sendo qualificados, o que significa recursos para o seu funcionamento. Estão sendo liberados quase R$ 26 milhões a mais por ano pelo Ministério da Saúde para financiar a ampliação da assistência hospitalar em Curitiba. As instituições beneficiadas pelo anúncio são Irmandade Santa Casa de Misericórdia, Hospital Universitário Evangélico, Hospital São Vicente-CIC, Hospital de Clínicas e Hospital do Trabalhador.
Os leitos de retaguarda são destinados ao encaminhamento de pacientes que entram pela urgência e emergência (UPAS) e necessitam, após atendimento na unidade, de internamento. Os leitos de retaguarda ajudam a desafogar as UPAS.
“Estão sendo habilitados novos leitos e serviços na porta de entrada de urgência e emergência em hospitais de referência que atendem, além da população de Curitiba, toda a região metropolitana. Essa medida garante mais acesso à saúde de toda a população curitibana”, reforçou o ministro.
Para o prefeito de Curitiba, “o investimento vai tornar ainda mais eficiente o SUS curitibano”.
Participaram do evento a vice-governadora Cida Borghetti, o deputado federal Luciano Ducci, a superintendente do Complexo Hospital de Clínicas, Claudete Reggiani, o presidente do Conselho Municipal da Saúde, Adilson Ribeiro, e as vereadoras Maria Manfron e Maria Letícia Fagundes.
ESTABELECIMENTOS | TIPO DE LEITOS | VALOR ANUAL |
Hospital do Trabalhador – | 10 leitos de UTI qualificados | R$ 1.055.404,80 |
Santa Casa de Misericórdia | 13 leitos clínicos novos e 13 qualificados | R$ 2.016.625,00 |
Hospital Universitário Evangélico | 40 leitos clínicos novos e 40 leitos qualificados | R$ 6.205.000,00 |
Hospital de Clínicas | 60 leitos novos e 30 leitos qualificados e 1 porta de entrada especializada | R$ 11.046.000,00 |
Hospital São Vicente-CIC | 36 leitos clínicos novos, mas não estavam em funcionamento, e 36 leitos qualificados. Além destes, há 14 novos leitos clínicos que estavam com recursos disponíveis, mas não haviam sido implantados pela gestão anterior. | R$ 5.584.500,00 |
TOTAL | R$ 25.907.529,80 |