Em reportagem especial do portal Futuro da Saúde, o presidente da CMB (Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas), Mirocles Véras, falou sobre a proposta que a entidade levará ao Ministério da Saúde solicitando que, a partir de 2025, o reajuste da tabela SUS seja, no mínimo, o valor da inflação médica.

Hoje, a tabela SUS paga apenas 40% dos custos dos procedimentos realizados. Para a CMB, é preciso que haja uma ação a fim de equiparar ao menos os gastos que as unidades têm na prestação de serviços.

“A maioria das médias e grandes Santas Casas estão preocupadas em estar crescendo, melhorar a gestão e ter atenção aos custos. O fechamento de uma Santa Casa é o caos para o SUS. O que não existe ainda é um reconhecimento de uma ação e um plano a nível do governo federal. Existem alguns projetos de incentivos a algumas áreas, mas não há uma política para as Santas Casas”, afirmou o presidente da CMB.

O presidente do Conselho Consultivo da CMB e dirigente da Fehosp (Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo), Edson Rogatti, também fez sua análise sobre o assunto.

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Fonte: Futuro da Saúde e CMB